Emparedada no vidro da minha caixa canto cançõezinhas com uma voz que pequenina mal se distingue no embaciado das paredes.Penteio os meus cabelos-facetados em quadrículas.O silêncio! Fico estatelada no fundo da caixa a RE-inspirar de mansinho.Reconstruo-me.Trá lá lá lá li!
quinta-feira, março 09, 2006
Olhares perguntadores, perguntam-se o que faço aqui, quem sou e o que é que vim fazer solitária e intrigante... Fumo os meus cigarros com a lentidão de quem espera alguma coisa. O que virá a seguir?
Quem serei eu afinal neste espaço e neste tempo...
Não posso responder nada a ninguém, pois se eu própria ainda me pergunto...
23 De Fevereiro 2006
(S-abedoria L-igeiramente B-aça. Pergunto-me...)
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