segunda-feira, março 05, 2007


Orange Juice to after dinner!
Lovely exchange of fluids!
“Premium Quality Cards” Tens trunfo ou ‘tás seco? Tenho dois ases e uma bisca, pisga-te! Fisga com que lanço sentidos na tua direcção, lançaste-me no espaço e fiquei pendurada no cosmos, sem gravidade… Softly!
Nada de grave…puxa-me pelo meu pé esquerdo e eu volto de mansinho a respirar facetada estrelas que me saem da boca: pirotlitos-do-cosmos!
Pirolitos na cabeça, não se adequa que avariem. Yes. Temos lucidez na rapidez da viagem e desfrutamos de todos os aromas! Todos os poros disponibilizados para nos conectar. Conection. Gloss and laughter! Mergulhamo-nos inside. Sem braçadeiras!
Kit-mãos-livres, kit-freedom.
Let it be, smooth as rainbow.

3 De Março 2007
(me S-oftly L-oving B-eauty. you’ve got me under your skin! Play it again Sam!)

As peles tocam-se e os destinos voam velozes sem darmos conta.
E a realidade transforma-se em segundos. Que será de nós? Que será de nós sem nos transmutarmos inside... Essa é a chave, e as portas abrem-se de par em par… para mundos nunca dantes navegados, para lugares re-visistados que parecem novinhos em folha!
O amor e a luz permanecem sempre colados como autocolantes, como se fossemos uma caderneta de coleccionar momentos. E a qualidade da luz que muda, se altera, se esbate e refracta criando novas coreografias!...
É pacífico o momento, e da troca temos Good Memory, Mood…
A vida continua assim como os nossos passos nos dias que absorvemos On and On sem botão do desligar… Temos o “Pause”, valha-nos isso! Risos. O cheiro dos ADNs em forma de suspiros fluidos. Líquidos que fomos assumindo todas as formas e volumes que Altos se convertem em risos-internos.

3 De Março 2007
(S-ilêncios L-iteralmente B-ons. Drink me Up!)

As palavras macias que me escorrem da cabeça ao braço, que danço ou escrevo, que escrevo ou sonho ainda têm virgulas e reticentes mostram-se tímidas.
O valor que lhes dou é o poder que elas têm, mas não confio ainda totalmente no meu poder interno que parece ser enorme e vem-me da alma. É só por isso que sei da pureza e justiça dos sentimentos e sentidos, porque vêm daí, desse “estranho” floco-de-luz-etéreo, que muito poucos sabem que têm e dão tão pouco valor. É aí que está toda a sabedoria concentrada, como uma semente, do aqui e agora, de todos os futuros e todos os passados... E ainda assim não sabemos atar os sapatos!

29 Nov. 2006
(ecus da alma)

O meu passado vem aí, inseguro, coma as pernas fracas, mas para me trazer a prenda de um encontro feliz, algo que esperava há muitos tempos. Vens aí e não sabes bem como, mas sabes o porquê que adiámos há tantos tempos! Sempre tive a certeza incerta deste encontro e quero-o com muito entusiasmo e susto-contente, pois que apesar de saber o amor, não sei o que nos espera...
Sei que vai ser um encontro de duas almas peregrinas que se conhecem há muito.
O mundo mergulha debaixo de água quase sem ar...e entre uma e outra respiração, será o nosso encontro absoluto e interno, eterno cheio de luz, para que nós nunca mais sintamos qualquer tipo de escuridão!



29 Nov. 2006
(ecus father earth/father heaven)

Neste tempo de paragem apenas o apego das saudades ainda me prende. A saudade de um outro tempo que talvez já tenha vivido e ainda não consigo lembrar-me pois que neste tempo ainda não aconteceu...
Tudo se repete, tudo voa e se transforma. Não conseguiria viver tanta serenidade se não soubesse tudo o que já sei hoje, and yet tudo o que já sei hoje faz-me viver sem a paixão dos sentidos que sorvia com tanta velocidade...
Sabia que era preciso uma mudança, e foi.
Mas ainda sinto a solidão marcada no corpo. Algo está ainda em transformação, ainda não se vê bem a luz. Que cor vai ter o meu corpo astral, qual é o propósito de tudo isto além do sofrimento ou da sabedoria? Cada dia que passa torna-se igual ao outro e eu não suporto rotinas, a única repetição que tolero é a do Kalpa (ciclo), pois que não me vou lembrar, on and on...
Pergunto-me porque sou escolhida para assistir ao fim dos tempos? Apenas sei que a minha essência é pura e talvez seja por isso.

21 Nov. 2006
(ecos in spirit)

No princípio era o amor! No primeiro dia foi o amor, veio a tarde e em seguida a manhã..
No segundo dia foi o amor, veio a tarde e em seguida a manhã...
O amor é eterno, vem antes dos tempos, antes do ovo ou da galinha, primeiro foi e sempre será o amor. A razão de toda a criação, toda a existência! Existe, é!
Sem sinónimos paralelos!

18 Nov. 2006
(S-o L-et it B-e!)

O ponto de luz que sai de dentro da minha caixa torácica no sentimento mais puro, mais orgânico, como se tivesse sido sempre meu! Subo a um espaço etéreo, que (felizmente) não é só meu!
Movimento-me como se fosse água-sem-peso, ondas mansas andam para lá ou para cá conforme um sopro suave. Vermelho-dourado Vê-se como um filtro que nos envolve inteiros... O silêncio é a paz e o riso.
É toda a plenitude. Ser uma onda e espalhar-me docemente como uma panqueca em slow motion na areia dourada. Uma e outra vez. Ser uma onda. A rebolar e a fundir-se com a areia, em gotículas a fazer amor com toda a terra! A água, a luz e todos os elementos no seu papel extraordinário!

27 Out. 2006
(S-ilêncios L-evemente B-rilhantes)

Aceito esta condição se é realmente isso que queres de mim...Que mais posso fazer senão aceitar tudo isto que tens e queres para mim...
Tenho de tirar daí as ideias, não é... I’m a lone ranger, as usual. Tenho medo de aceitar esta realidade e de ela se efectivar mesmo. And yet se o meu coração continua a combatê-la é porque sabe que há mais para mim, será?
E enquanto continuar a combater não disfruto da plenitude deste estágio!

6 Nov. 2006
(S-ilêncios L-igeiramente B-rutais)