quinta-feira, fevereiro 23, 2006


Uma pena verde de esperança, que me achou mais uma vez! Será que devo alimentar esta esperança? Será que tem algum fundamento? Ou sou eu que procuro todas as “penas” que encontro.
Estava marcada no meu livro de memórias de vida. Tinha de ser assim para mostrar todo o monstro-doce que existe, este gigante dócil e desastrado que só pretende encontrar a paz e colinho (apaixonado) que o acolha nos braços e o embale numa canção suave e terna.
Não é possível esta frustração incandescente que se incendeia cada vez que apareces gelado.
Nada posso esperar que um sorriso breve, apenas isso.
E não um baixar de olhos para não ver nada. Não vês nada.

30 De Janeiro 2006
(S-eria L-indo o B-eijo. Moi blue)

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