quarta-feira, fevereiro 22, 2006


Para hoje não há crónicas de leveza que me valham pois tomo consciência de que todos os pensamentos que trazíamos até aqui são prisões (Como dizia Manuel João Vieira numa entrevista ao DN Magazine).
Pequenas prisõezinhas a que nos agarramos com unhas e dentes pelo medo da perda. Porque sabemos que se as abandonar-mos não sabemos para que lado nos havemos de virar ou como começar tudo de novo. Temos sempre medo do desconhecido e por isso temos medo de confiar no simples acto da respiração. Inspira... Expira...
Não respira! Pode respirar! Ai!
Mas esse é o ponto de partida para iniciar algo novo, no presente aqui e agora, para um futuro melhor. Sem dúvida!


11 de Janeiro 2006
(Ecos-In and Out)

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