segunda-feira, março 05, 2007


As palavras macias que me escorrem da cabeça ao braço, que danço ou escrevo, que escrevo ou sonho ainda têm virgulas e reticentes mostram-se tímidas.
O valor que lhes dou é o poder que elas têm, mas não confio ainda totalmente no meu poder interno que parece ser enorme e vem-me da alma. É só por isso que sei da pureza e justiça dos sentimentos e sentidos, porque vêm daí, desse “estranho” floco-de-luz-etéreo, que muito poucos sabem que têm e dão tão pouco valor. É aí que está toda a sabedoria concentrada, como uma semente, do aqui e agora, de todos os futuros e todos os passados... E ainda assim não sabemos atar os sapatos!

29 Nov. 2006
(ecus da alma)

1 comentário:

In Lak'ech (sou um outro tu) disse...

Lindo esse teu floco-de-luz-etéreo :)

Adoro-te amiga